quarta-feira, setembro 26, 2007

Digam o que quiserem... Como se realmente me importasse...

segunda-feira, setembro 17, 2007

sábado, setembro 15, 2007

terça-feira, setembro 11, 2007



I took a drive today
Time to emancipate
I guess it was the beatings... made me wise
But I'm not about to give thanks, or apologize
I couldn't breathe, holdin' me down
Hand on my face, pushed to the ground
Enmity gauged, united by fear
Forced to endure what I could not forgive...

I seem to look away
Wounds in the mirror waved
It wasn't my surface... most defiled
Head at your feet, fool to your crown
Fist on my plate, swallowed it down
Enmity gauged, united by fear
Tried to endure what I could not forgive

Saw things
Saw things
Saw things
Saw things
Clearer
Clearer
Once you, were in my...
Rearviewmirror...

I gather speed from you fucking with me
Once and for all I'm far away
I hardly believe, finally the shades...are raised...

Saw things so much clearer
(Once you, once you)
Rearviewmirror...

Pearl Jam - Rearview Mirror
Na verdade não sei bem como começar... Que te posso dizer que não saibas ainda? A única coisa que me ocorre é que não sei se reparaste ou acontece contigo mas quando nos reencontramos é como se não tivesse passado tempo. Sinto-me imensamente à vontade contigo, a ponto de poder conversar de coisas de que não falo habitualmente com qualquer pessoa. É isso mesmo... Não és qualquer pessoa!
Gostava de te ver mais vezes, de partilhar mais momentos,singelos, práticos, sem a habitual mania de que tem de ser uma tarde bestial. As expectativas não servem de nada, só os momentos, só as pessoas, só tu, só eu, nós, nesses escassos minutos ou horas em que podemos estar a falar, a apreciar um cigarro, ouvir alguma música ou ter o oceano como pano de fundo e a areia como chão.
Tudo isto para te dizer que gostei da exposição, do passeio por Lisboa e adorei os pastéis de nata mas o que realmente marcou a diferença foi rever-te passado este tempo.

sexta-feira, setembro 07, 2007

Top de prendas para os meus anos
1º Lugar

2º Lugar
Grande Palhaçada
A verdade é que já não sinto qualquer prazer nestas coisas (olhar para ti deixou de ser interessante). Sinto-me um limão apertado até que a última gota de ácido cítrico (C6H8O7, para quem não sabe) pingue para um qualquer recipiente e os caroços começem a magoar a casca vindos do interior (assim como que um cérebro a tentar sair por entre o osso occipital e o parietal). Bom, voltando ao que interessa, se é que interessa alguma coisa, dizia que já nada me interessa, estou como que num limbo mental, um nirvana, uma forma complexa de me alienar de tudo e ao mesmo tempo ter prazer. Sim... Sei que disse que já nada me interessa. Mas que te interessa isso?
Lembro-me dos teus lábios finos, as sobrancelhas marcadas, as bochechas redondas, os mamilos hirtos quando te dava prazer (ponto no qual coloco toda a minha masculinidade, a capacidade de te dar prazer), o sorriso maroto quando te dizia que devia dinheiro a não sei quantas pessoas mas ainda tinha algum para jantarmos fora, os ténis que ambos gostavamos mas só a mim serviam porque não havia números mais pequenos que o 40, uma enormidade de m*%#as que faziam que um singular dia contigo fosse uma completa interrogação e ao mesmo tempo uma simples afirmação de que éramos diferentes mas funcionava. A verdade é que já não me interessas... Porquê? Sei lá... Porra! Não tenho de saber tudo...
Há agora a moda da reciclagem... Queria poder reciclar este nosso amor, torná-lo útil nem que fosse para te voltar a magoar, nem que cometesse todos os erros infantis que cometi, nem que fosse para poder levar-te para a cama outra vez. É pena! Ainda só reciclamos lixo comum e algumas pilhas... O amor que se torna impróprio para consumo tem de ficar guardado algures dentro de nós. Mesmo que já não me interesses, sou obrigado a guardar-te sem utilidade nenhuma.