quarta-feira, dezembro 27, 2006

terça-feira, dezembro 26, 2006

Não tenho tido paxorra, tempo ou sequer um ligeiro traço de inspiração para escrever seja o que for acerca da minha pessoa ou dos que me rodeiam. Triste? Sim.
Dou comigo nas horas de ponta dos transportes públicos a olhar para todas aquelas pessoas e a tentar traçar-lhes um perfil, imaginar as suas vidas, os podres, as coisas boas, mas volta-se sempre contra mim e acabo a pensar nas minhas coisas. Queria escrever acerca de todas as mudanças que vou sentindo nesta minha singela vida, todas as mer*as que me deitam por terra, todos os pequenos detalhes, mas eles não passam disso mesmo, detalhes que penso não interessarem minimamente a quem quer que leia um blog tão mau como este. Enfim, fica aqui mais um post tão vago como aquilo que vou sentindo nos meus dias, tão fraco como os sentimentos que ultimamente ainda detenho e tão pobre como a carteira que ora anda no bolso ora fica em casa porque não há dinheiro para lá colocar e carteira sem dinheiro não serve para nada.
Quem sabe as coisas mudem e passe a ser um ser iluminado de sabedoria, a transbordar de capacidade de comunicação (o que não me parece ser para breve) e então tenha algo mais para escrever. Até lá vamos vendo o que se pode arranjar.

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Aos Jahmmin deixo aqui um "GRANDE BEM-HAJA!"

Excelente noite de "Good Vibes" no Rock in Chiado.
Recomendo.



domingo, dezembro 03, 2006

segunda-feira, novembro 27, 2006

mais 24h

Há dias em que me apetece colocar a cabeça debaixo da almofada e simplesmente fingir não existir nada à minha volta. Dias em que desejo ter o poder de mudar toda a vida. Dias em que me sinto perdido dentro dos planos que faço. Dias, como este, que me trazem a vontade de te abraçar, nem que seja por mais três segundos. Há dias tristes, dias alegres, dias calmos e dias intensos, dias com a tua presença e dias com a tua ausência e tantos outros como os sentimentos e sensações que o Homem pode experimentar. São estes dias, perdidos no meio uns dos outros e no entanto calendarizados ao modo gregoriano, que somados vão aumentando o conto, a história, o sopro de vida que eu sou.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Queres saber a verdade?

"Caros amigos,
é com tristeza que informo que por razões médicas fui proibido de cantar por tempo indefinido. Estou com problemas graves nas cordas vocais. No entanto, vou fazer mais um concerto antes da paragem forçada. Será uma espécie de despedida dos concertos e ocorrerá no bar..."


A mensagem proseguia com a morada, etc...
Ocorreram-me imediatamente os seguintes pensamentos:

1º - "Ainda bem que vai deixar de cantar."

2º - "Coitado, está doente."

3º - "Do mal o menos, antes ele doente do que termos de aturar mais algum pseudo-concerto.

Enfim... Há males que vêm por bem.

sábado, novembro 18, 2006

terça-feira, novembro 14, 2006

segunda-feira, novembro 13, 2006

Faz sentido...

I've used hammers made of wood
I have played games with pieces and rules
I have deciphered tricks at the bar
But now you're gone, I haven't figured out why
I've come with riddles, and jokes about war
I figured out numbers and what they're for
I've understood feelin's and I've understood words
But how could you be taken away?

And where ever you've gone, and where ever we might go
It don't seem fair, today just disappeared
Your light's reflected, now
Reflected from afar
We were but stones, your light made us stars

With every breath, awakened regrets
Back pages and days that only could've been spent
Together, but we were, miles apart
Every inch between us becomes light years now
No time to be void, or save up on life
Oh, you gotta spend it all

And where ever you've gone, and where ever we might go
It don't seem fair, you seem to like it here
Your light's reflected now
Reflected from afar
We were but stones, your light made us stars

And where ever you've gone, and where ever we might go
It don't seem fair, today just disappeared
Your light's reflected now
Reflected from afar
We were but stones, your light made us stars.


Pearl Jam - Light Years

quinta-feira, novembro 09, 2006

Escuridão

Afundo-me lentamente no escuro, teimando em continuar acordado. A noite não é bem-vinda, não quero o vazio, a falta de orientação que me provoca. Sinto que desapareço nela, num negro quase tão espesso que me poderia abraçar e oprimir os movimentos. Fico sozinho... Tudo não passa disso mesmo. Solidão... Um corpo esquecido numa cama que está fria por sentir falta do suor, movimento, calor. Solidão... Já devia estar a dormir mas continua tudo escuro, tudo sem a cor de que a vida depende, uma cor que se resume em três letras, uma palavra, que alguns teimam em gastar banalmente enquanto que outros guardam a sete chaves com medo de que, com um simples susurro, se abra a Caixa de Pandora com resultados imprevisíveis para o seu mundo cinzento. Solidão, Noite, Ausência de Amor.

quarta-feira, novembro 08, 2006

Bola p'rá frente

Já várias vezes me têm dito que a vida é pra ser tocada como uma bola, p'rá frente. A dificuldade reside nesse facto... Nunca aprendi a jogar e sinceramente tenho a habilidade de um Koala para o já referido jogo. Se me dissessem que a vida era como um lego que se ìa construindo às peças, ou até mesmo um conjunto Playmobil que se move conforme a nossa vontade, já seria mais ao meu género.
Será que é a incapacidade de fazer rolar o esférico em linha recta e de o centrar para o remate que faz com que a vida seja difícil?

quinta-feira, novembro 02, 2006

quarta-feira, novembro 01, 2006

Regalo

Para quem me conhece já sabe, para quem não me conhece fica a dica:
Dourada grelhada na brasa acompanhada de batata cozida.

Vá... Convidem-me.

terça-feira, outubro 31, 2006

Ando a ouvir este Senhor



Bob Dylan - Love Sick / Live @ 98 Grammy Awards

"Amanhã... ...é sempre longe demais"

Drop
A vontade de voltar ao mar começa a ser alguma...

"dizes-me até amanhã
que tem de ser
que te vais
só que amanhã
sabes bem
é sempre longe demais"

Rádio Macau

Reanimado

Após muitas tentativas, todas falhadas, resolvi reanimar o "Javali". Não quero assumir aqui compromissos, não vou escrever regularmente, não vou ter um tema certo ou uma linha mestra, apenas o que vier à cabeça naqueles dias em que o monitor e a cadeira são melhores companheiros do que qualquer outra coisa.
Verdade seja dita que senti a falta de poder escrever algumas baboseiras...