Aos poucos volto a olhar, tento sorrir e mostrar interesse. Tento aproximar-me, procuro o contacto físico, um beijo, um gesto. Cruzo ideias, fotografamo-nos como se as sensações não fossem já suficientemente fortes para que os momentos nunca venham a desvanesçer de dentro de nós.
Aprender a amar é como aprender a andar, relembrar o beijo é como relembrar a tabuada do 9 que por ser a última sempre considerei a mais difícil, relembrar-me de ti é como lembrar-me de todas as sensações mais bonitas que tive e usá-las para fazer um cocktail explosivo.
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