Caminham arqueadas, como se num ombro trouxessem o peso do trabalho e no outro o peso da vida pessoal. Arrastam-se com ar apreensivo por entre a multidão escondendo os olhares uns dos outros na esperança de que possam passar despercebidas.
Que se passa com as pessoas? Que mundo é este? Porque nos temos de fechar aos outros? Não é o Homem um ser social?
Custa-me viver assim, custa-me sentir-me sozinho no meio deste ritual diário.
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