segunda-feira, dezembro 29, 2008

Até às lágrimas


Camané - Sei de um rio

Sei de um rio, sei de um rio
Em que as únicas estrelas nele sempre debruçadas
São as luzes da cidade
Sei de um rio, sei de um rio
Onde a própria mentira tem o sabor da verdade
Sei de um rio…
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Sei de um rio, até quando

Pedro Homem de Melo - Alain Oulman

domingo, dezembro 28, 2008

Ausência sem o ser

Dias curtos de felicidade e sorrisos não disfarçados, um inverno alegre, a razão da ausência da escrita. Não a falta de temas, não a falta de desejo de escrever mas sim o desejo de estar com quem torna os meus dias realmente bonitos.